Um_poder_maior_que_o_Instituto

Um Poder Maior que o Próprio Instituto?

Estranhas criaturas marinhas humanoides, as quais foram responsáveis pelo desaparecimento de algumas crianças freljordanas, foram encontradas em uma caverna subaquática no fundo de um lago, próximo a uma pequena vila em Freljord. Foi assim que começou mais uma missão que, aparentemente, não parecia nada demais, mas que se tornou algo maior do que o Instituto esperava.

Um experiente grupo da Divisão 1 foi enviado para resolver o caso das crianças desaparecidas, inclusive com a ajuda de Taika, uma anciã do vilarejo e antiga Invocadora do Instituto, mas todos voltaram com sérios problemas psicológicos, isto é, quase todo mundo. Infelizmente o macaco escritor, Kaki Kuro, e Taika, que revelou sua incrível habilidade de se transformar em um quati, devido ao seu sangue vastayês, não retornaram neste fatídico dia. O grupo sabia que não conseguiria ganhar de seus oponentes devido a grande vantagem numérica deles, então o mesmo entrou em um consenso para fugir, deixando seus aliados para trás, porém conseguindo recuperar uma das crianças que foram raptadas. O grupo recuou e relatou suas informações ao Instituto, mas nenhum outro ainda foi capaz de retornar ao lago para dar fim a essas criaturas, o que fez com que as mesmas continuassem ameaçando a paz dos freljordanos.

Duas semanas após o ocorrido, a vila de Kotka, uma vila vizinha à vila de onde os problemas começaram a surgir, recorreu ao Instituto para que mandassem pessoas para defenderem seu lar durante um festival que duraria três dias. Coincidentemente, ou não, as criaturas marinhas também atacaram o local durante o primeiro e o segundo dia, mas não foram páreas para a força dos Iniciados, o que fez com que o festival pudesse ter seguimento, mas não por muito tempo. Durante o terceiro dia de festival, novas criaturas atacaram, mas elas eram bem diferentes das que apareceram nos outros dias. Três ursos, um deles com chapéu e um rifle, e um quati gigante apareceram e causaram muitos problemas aos Invocadores, mas apesar das dificuldades, eles conseguiram sair vitoriosos, mas também com uma grande reviravolta na história. O quati gigante na verdade era Taika, que foi supostamente morta algumas semanas atrás, mas que foi reconhecida na hora por Ishida Ryoichi, Artorias e Richard, três participantes da missão na caverna subaquática. Após o árduo confronto, ficou óbvio que a anciã estava sendo controlada por uma força maior, e apesar dela ser uma antiga Invocadora, por algum motivo o Sigilo não foi ativado, algo nunca visto antes. Pelo visto tem algo mundo afora, além do Cometa Nerfim, com poder suficiente para remover ou inativar o Sigilo do Instituto.

Antes que mais criaturas pudessem aparecer, o Instituto finalmente decidiu fazer sua investida, mandando um grupo atacar o covil das criaturas no fundo do lago, ainda mais com o conhecimento de que Kaki Kuro ainda estava vivo. Os dois Invocadores que haviam participado de todas as missões até então, Ishida Ryoichi e Richard, ambos agora na Divisão 2, foram enviados ao local acompanhados de outros habilidosos Invocadores, Lushen Inferos, Kova e Yin, para dar fim aos ataques. A invasão ao covil das criaturas foi um sucesso, mas apenas pelo fato que tinham poucas delas desta vez, mas com uma sendo uma pequena garotinha que se transformava num temível dragão branco, sem contar Kaki Kuro, que estava sendo controlado e atacando seus próprios aliados, com seu Sigilo não sendo ativado por algum motivo, assim como foi com Taika. Os Invocadores saíram vitoriosos do confronto, conseguindo derrotar o dragão e resgatar o Shimon, mas apesar da vitória voltaram com um clima de derrota, devido a morte de Richard. Kaki Kuro ficou abalado demais com tudo o que aconteceu em sua primeira experiência no Instituto e acabou abandonando a instituição com sérios traumas.

O tempo passou e o Instituto trabalhou incansavelmente nesse caso que parecia não ter respostas, até que uma missão em Noxus, em uma região bem distante das vilas onde as criaturas marinhas e os ursos foram derrotados, mudou tudo. Criaturas semelhantes a demônios foram derrotadas pelos Invocadores responsáveis pelo caso, mas algo incomum chamou a atenção deles, uma porta misteriosa encontrada na casa de um suposto fazendeiro, que foi executado cruelmente enquanto dormia por Lakhai, um antigo Invocador do Instituto. Os Iniciados não conseguiram abrir a porta nem com força bruta nem com magia, então apenas fizeram seu registro sobre o ocorrido.

Após meses de trabalho duro para investigar como a porta funcionava, o Instituto finalmente teve êxito e conseguiu abrí-la. Um grupo foi enviado ao local para investigar o que havia além daquela porta, e entre os Invocadores estava aquele que havia participado de todas as missões sobre o caso até então, Ishida Ryoichi. Os aventureiros conseguiram entrar no local sem problemas e descobriram que a porta era uma passagem para um laboratório com tecnologia extremamente avançada, provavelmente vinda direto da Cidade do Progresso, Piltover. Após dar uma vasculhada pelo laboratório supostamente vazio, eles encontram um cientista trabalhando no local, que, com desespero de ser pego de surpresa pelo grupo, ativou um alarme que despertou os guardas do lugar, poderosos robôs de segurança. Após uma longa e dura batalha, os Invocadores conseguiram destruir todos os robôs, incluindo o próprio cientista, que se revelou como uma espécie de andróide. Depois de eliminarem todas as ameaças do lugar, o grupo conseguiu uma forma de destrancar todas as salas indisponíveis do laboratório, o que fez o grupo descobrir algo surpreendente.

Em uma das salas, talvez a mais importante delas, uma garotinha foi encontrada mexendo em alguns documentos, acompanhada de um enorme portal que emitia um frio de congelar até a própria alma. Os Invocadores não perderam tempo e começaram um combate com ela, com medo de ser mais um andróide. A menina, vendo a óbvia desvantagem numérica, conseguiu desengajar do combate e pular em direção ao portal, de onde estava vindo o vento gélido. Com medo de onde o portal poderia destinar aqueles que o atravessassem, o grupo preferiu não seguir a menina e decidiu investigar a sala, encontrando um diário que revelava informações sobre as criaturas derrotadas nas missões em Freljord, dizendo que elas não passavam apenas de meros experimentos. Ishida, que havia participado de tais missões, logo chegou à conclusão que o portal poderia dar acesso direto a região de Freljord. Então seja lá quem eles estivessem enfrentando, essa pessoa também tinha a capacidade de criar portais por toda Runeterra, assim como o Instituto da Guerra.

O diário misterioso foi entregue ao Instituto e todas as informações foram repassadas. O Instituto agora investiga o laboratório todos os dias para descobrir quem o criou e qual era o objetivo daquele lugar, temendo que possa existir uma força contrária à organização, com poder suficiente para criar portais, aberrações e talvez, até mesmo, novos Sigilos.

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