Todos os Invocadores que batalharam e se esforçaram para chegar na tão sonhada Divisão Lendária realmente merecem nosso reconhecimento, ainda mais se pararmos para pensar em todos os perigos que eles enfrentaram para chegar onde estão. Durante suas jornadas ao longo de todos esses meses no Instituto, essas Lendas, literalmente, realizaram inúmeros feitos marcantes, a ponto de serem lembrados por muito e muito tempo. E para nos certificar que isso realmente aconteça, essa seção é um espaço para que essas Lendas recebam uma alcunha memorável e se apresentem publicamente às novas gerações de Invocadores, sendo reconhecidos como os heróis que são para todo o sempre.
Infelizmente nem todas as Lendas estavam disponíveis a tempo para criarem suas apresentações, pelo fato de estarem constantemente ocupados com outras atividades, mas isso não significa que eles não terão seu pequeno momento de fama. Então já podem se preparar, pois eles com certeza aparecerão nas próximas apresentações de Lendas, que a cada ano cresce mais e mais.
Azcóatl, o Louco de Nagacáburos: “Fala ae, cambada de cornos! Me chamo Azcóatl e tenho certeza que todos me conhecem, se não conhecem, deveriam conhecer! Minha missão ao entrar no Instituto era propagar a palavra de Nagacáburos por toda Runeterra com o auxílio dos portais, e acredito que consegui fazer isso, mas durante minha jornada acabei encontrando o amor da minha vida, Lyndis. Admito que fiquei confuso por um bom tempo sobre o que eu deveria me focar, minha paixão ou minha devoção? Mas descobri que as duas podem caminhar lado a lado, ainda mais com a plantinha me ajudando a construir um templo da minha deusa em Sentina. Não tem como não se apaixonar por ela! A todos que se interessarem em visitar o templo, estou disponível 24 horas por dia trabalhando por lá, aceitando visitas de qualquer um que queira ouvir as palavras da Mulher Barbada, a não ser que você seja um Ramim, um espírito, um Ramim, um yordle, um Ramim ou tenha menos que um metro e meio. Aí tu tem mais é que se fud*%. Eu já disse Ramim? Hum, acho que já. Bom, mas acredito que seja isso. Todos aqueles que também devotarem suas vidas à Grande Cráquem terão tanta sorte quanto eu e com certeza chegarão à Divisão Lendária com vida! E agora como meu último recado a todos… Ei, Ramim, vai tomar no c#!”
Fotios, o Camaleão Preguiçoso: “Oi… me chamo Fotios… me acordaram para falar um pouco de mim, não sei porquê, mas parece que sou alguém importante. Então, minha programação é simples, eu acordo entre as 13:00/18:00 ou 19:00/02:00 ou 04:00/10:00, como alguma coisa se eu não acabei caindo numa missão e esquecendo, alongo meu corpo e a cauda, dou uma caminhada se não tiver um “verme marinho devora almas” me incomodando ou a Charlotte me chamar para ajudar ela sobre magia e resolver alguma coisa lá para a tal de Piltover, inclusive os doces de lá são muito bons… A Charlotte me disse uns dias aí que essa Divisão Lendária é muito importante, o porquê eu já não lembro, mas fico feliz de tá ai ajudando quem eu puder, o pessoal de lá é bem legal. O Az inclusive sempre me ajuda me mantendo acordado, porque ele sempre grita e o Ramim tá lá para resolver a maioria dos problemas, a Lyndis ajuda a curar e o Lushen protege a gente lá. A propósito, já que me acordaram, acho que seja a hora de comer alguma coisa, inclusive isso daí na sua mão parece um sorvetão, posso experimentar?”
Lushen Inferos, o Intocável: “Me chamo Lushen Inferos, entrei para o Instituto da Guerra para honrar o nome do meu falecido irmão, Jultan Inferos, que morreu em missão defendendo sua equipe. Meu objetivo sempre foi o de garantir a segurança dos meus companheiros, falhei em alguns momentos, mas sempre procurei me refinar ao máximo para garantir que todos voltassem vivos das missões. Quando você dá 100% de você nas missões, o sucesso é apenas uma consequência, por isso me orgulho de ter completado com sucesso todas as minhas missões. Hoje em dia ainda caço a criatura que me fez essa cicatriz em meu rosto, uma enorme hidra que habitava os arredores das Ilhas da Chama Azul e que está desaparecida desde então, mas que me recuso a aceitar que ela simplesmente desapareceu ou morreu. Um dia ainda irei reencontrá-la e pegarei meu rosto de volta junto ao dela. Inclusive estou recompensando em ouro qualquer um que me trouxer quaisquer informações úteis sobre o paradeiro da tal criatura. Para quem quiser conhecer mais sobre minha história ou trocar alguns golpes, é só vir até o ringue de batalha situado na Sede do Instituto. Eu treino diversos aventureiros e inclusive sou responsável por treinar as empregadas de combate do Maid Café Chest of Wonders de Piltover.”
Lyndis, a Discípula das Estrelas: “Olá a todos, me chamo Lyndis e quando eu cheguei no Instituto eu estava bem perdida. Eu tinha sido expulsa de minha casa por uma árvore raivosa e quando achei Piltover, eu estava confusa, nunca tinha entrado em contato com uma civilização tão diferente como aquela, e para minha sorte o Instituto me ajudou a me adaptar e em troca eu ajudei o Instituto. Quando comecei a fazer minhas primeiras missões eu me sentia um pouco sozinha, mas logo encontrei companhia com Azcóatl, Dakellyn e Ramim. Nós ficamos juntos por muitas missões e eu sempre tentei protegê-los, infelizmente não pude salvar todos que já conheci e Dakellyn não continuou ao meu lado. Atualmente eu sou noiva de Azcóatl e o mesmo me ajudou a construir um grande jardim em Sentina. Ele é a melhor coisa que aconteceu comigo desde que entrei no Instituto. Então se você precisar de ajuda com qualquer coisa, você pode pedir para mim, que farei meu melhor para ajudá-lo.”
Ramim Rocha, o Destruidor Escarlate: “Olá, eu sou Ramim Rocha, um dos mais poderosos magos de Noxus, dono da Escola de Magia Rocha e tenho como objetivo me tornar o ser mais poderoso deste mundo.”
Takeshi Kato, o Capitão Honrado: “A todos que não tiveram a oportunidade de me ter como aliado em uma missão, prazer, me chamo Takeshi, membro do poderoso e nobre clã Kato e capitão da sexta divisão da Guarda Primária Ioniana, a primeira linha de defesa de Ionia contra quaisquer ameaças, principalmente noxianos e azakanas. Apesar de eu já ter entrado no Instituto como membro da Guarda, isso não diminui meu mérito do quanto eu me esforcei e batalhei pelo Instituto, pois acima de tudo eu também precisava honrar o nome da família Kato, que oferece seus serviços para o Instituto desde o tempo do meu avô, Ginjou Kato. Infelizmente meu pai faleceu antes de chegar a Divisão Lendária, assim como eu e meu avô chegamos, mas tenho certeza que ele me deu muita força lá no reino espiritual para que eu pudesse chegar até aqui. Atualmente ando meio ausente do Instituto pois preciso tratar de alguns problemas importantes da minha outra organização, a Guarda. Digamos que está acontecendo um grande desequilíbrio no reino espiritual, e por isso Ionia está sendo assolada por diversos azakanas, espíritos malignos que querem destruir tudo e todos. Eles até mesmo já atacaram um de nossos quartéis generais, mas a Guarda não vai aceitar isso e ficar de mãos atadas. Por este motivo, estou dedicando todo o meu tempo para treinar incessantemente os membros de meu esquadrão, para que eles possam defender tanto Ionia quanto Runeterra, caso algum deles também queira participar do Instituto. É para isto que vivo e luto!”
Yukio, o Iluminado: “Olá, me chamo Yukio. Não sou de muitas palavras, prefiro declarar minhas intenções de outras formas, mas sempre defenderei a justiça e exercerei a punição para aqueles que estiverem contra os ideais que prego. Me origino das tribos Fauhwoon de Ionia, mas foram minhas experiências em Zaun que definiram quem sou hoje em dia. Nunca me esquecerei e jamais perdoarei aqueles que praticam atrocidades diariamente naquele submundo, em que os menos favorecidos são massacrados sem auxílio algum. Sigo em frente, defendo a honra e o bastião das minhas duas principais vertentes: as Estrelas e a doutrina da Terra, as quais moldam meus poderes e me permitem tanto curar quanto defender meus companheiros. Falando em companheiros, quem seria eu sem minha parceira para todas horas, Lucy. Desde que me entreguei aos poderes feéricos, ela me acompanhou em todas as batalhas, tornando-se minha família. Agradeço tudo que o Instituto tem me oferecido até o momento. Aos iniciantes, não desistam. A caminhada é árdua, cheia de contratempos e durezas, mas com perseverança e honradez, chegarão onde eu cheguei atualmente. Podem me encontrar em Ionia para uma conversa mais aprofundada. Lhes apresentarei ao Dirseu e poderemos tomar uma xícara de chá.”